segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Metodologia

Introdução

Na física, a palavra energia abrange um amplo campo de conceitos e significados, pois ela possui uma variabilidade enorme quando falamos de comportamento e forma, temos como exemplo: energia potencia energia cinética, energia mecânica.
Não se constrói energia nem se destrói ela apenas é transformada ou transferida, temos assim o conceito de conservação de energia
 Na Natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma.(Lavoisier, A.L., 1764)
Pretende-se com a aula expor o conteúdo de forma didática, de maneira que os alunos sejam levado à construção do conhecimento em relação a energia e a forma na qual ela se comporta.
Utilizaremos alguns recursos tecnológicos, como apresentação de slides, conteúdos de vídeos e imagens, pois acreditamos que deste modo ficará mais fácil tanto para os alunos entenderem o conteúdo quanto para os professores passar a matéria.
Os recursos didáticos envolvem uma diversidade de elementos utilizados como suporte           experimental na organização do processo de ensino e de aprendizagem. Sua finalidade é servir de interface mediadora para facilitar na relação entre professor, aluno e o conhecimento em um momento preciso da elaboração do saber.(LC Pais – REUNIÃO DA ANPED  2000)
A maneira de se comunicar com o aluno e de suma importância, pois este tema pode ser muito bem aprofundado , e se deve tomar cuidado como será realizada esse dialogo , observando o grau de idade e de escolaridade.
A questão da educomunicação busca ressignificar os movimentos. Comunicativos  inspirados na linguagem [...] no âmbito da educação como formas de reprodução de organização de poder da comunidade, como um lugar de cidadania, aquele índice do qual emergem novas esteticidades eEticidades (modos de perceber e estar no mundo). (SCHAUN, 2002, P.15) 

Metodologia

Estabeleceremos uma comunicação de acordo com o nível de escolaridade que foi indicado, para que a relação seja facilitada, levando o estudante a logo assimilar o conteúdo exposto para a construção do seu próprio conhecimento através do professor que é apenas um mediador.
Ao chegar à sala de aula, o professor com apresentação dos slides esclarecera sobre os conceitos e aplicações de transformação e transferência de energia, abrindo espaço para que os alunos exponham suas idéias sobre o assunto. Ao avançar desse dialogo para melhor fixação do conteúdo o professor usara a didática de vídeos, para que assim os alunos possam ter uma melhor compreensão do assunto.
 No final da aula serão feitos experimentos de acordo com o que foi conversado, com a participação de todos os estudantes. Sendo que os experimentos que serão usados são simples e de fácil acesso, levando em consideração que estes estão presentes no nosso cotidiano,  assim o entendimento ficara mais próximo dos educandos.
Parece consenso entre pesquisadores e professores dasciências naturais que as atividades experimentais devem permearas relações ensino-aprendizagem,uma vez que estimulam o interessedos alunos em sala de aula e o engajamento em atividades subseqüentes (Giordan, 1999; Laburú, 2006). 
O motivo pelo qual optamos para utilização dos slides e fato da sua rapidez de exibição sem a tomada de tempo que leva a apresentação de conceitos em um quadro negro; já a utilização de vídeo pode ser empregada para iniciar um novo assunto assim despertando a motivação e desejo de aprofundamento. E com o método correto de aplicação do vídeo podemos chegar ate um alto aproveitamento educacional.
Segundo a metodologia aplicada por Ferrés (1996, p.46) o vídeo no ensino pode se classificado em várias funções, as quais serão citadas a seguir: A Função Informativa ou Vídeodocumento é utilizada quando a mensagem tem por finalidade descrever uma realidade com mais objetividade possível. Já a Função Motivadora ou Videoanimação, usa-se, quando o interesse do ato comunicativo centra no destinatário, procurando atingir de alguma maneira sua vontade para aumentar as possibilidades de um determinado tipo de resposta. A Função Expressiva – Criatividade e Videoarte são quando no ato comunicativo o interesse primeiro centra-se no emissor, que manifesta na mensagem, suas próprias emoções ou, simplesmente, a si mesmo. Função Avaliadora – Videoespelho: faz-se referência aquele ato de comunicação no qual o que interessa fundamentalmente é a elaboração de valores, atitudes ou habilidades dos sujeitos captados pela câmara. Esta função esta associada a conceitos como a autocópia, o videoespelho ou o micro ensino. A Função Investigativa, o vídeo, por sua configuração tecnológica, é um instrumento especialmente indicado para realizar trabalhos de pesquisa emtodos os níveis: sociológico, científico, educativo. Já a Função Lúdica – Vídeo como brinquedo, é quando, no ato comunicativo, o interesse se centra basicamente no jogo, no entretenimento, na gratificação, no deleite.A Função Metalingüística se utiliza a imagem em movimento para fazer um discurso a respeito da linguagem audiovisual ou, simplesmente, para facilitar a aprendizagem dessa forma de expressão. Além de todas as funções que o vídeo disponibiliza para o auxílio à aprendizagem, ele ainda nos oferece de várias modalidades.(INTERCOM, 2010)
Achamos de suma importância a utilização de recursos de multimídia.
Um filme ou um programa multimídia têm um forte apelo emocional e, por isso, motivam a aprendizagem dos conteúdos apresentados pelo Professor. “Além disso, a quebra de ritmo provocada pela apresentação de um audiovisual é saudável, pois altera a rotina da sala de aula. (ROSA, P. R. S., 2000.)
Devemos frisar a importância de o professor utilizar o conhecimento que o aluno já tem, levando em consideração a construção do conhecimento por si só.

Conclusão

Em virtude do que foi mencionado esperamos que os nossas metas sejam alcançadas, a construção do conhecimento dos alunos, um entendimento concreto do conteúdo exposto, aprovação dos educandos quanto aos métodos usados para emitir os assuntos relacionados ao tema 

Referencias Bibliográficas


FERRÉS, Joan. Vídeo e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 156 p.
SCHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. 126 p.
PAIS,Luis Carlos.Uma analise do significado da utilização de recursos didáticos no ensino da geometria. Rio de janeiro, 2000. 3 p.


GIORDAN,M.  O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n. 10, p.43-49, 1999

Nenhum comentário:

Postar um comentário